Publicado 13/06/2024
Atualizado 17/05/2025 às 18:03
Fala galera, o Floripa flair segue em manutenção mas disponível para interessados em patrocínio, anúncios e relacionados. Deixo a sugestão de acesso ao novo blog que tem o propósito de conteúdo voltando a políticas de turismo, hotelaria e gastronomia. Contudo este post também faz um gancho para manter o interesse nesta cobertura jornalística envolvendo crítica a práticas lesivas e negligentes, onde o ponto será algumas competições de mixologista promovidas por renomadas distribuidoras multinacionais com influencia de algumas instituições públicas.
Proponho um olhar categoricamente crítico em relação a cena, em especial a onda de shows competitivos. Shows que remetem a década de noventa, mas que a partir de +- 2005 vem fazendo grande sucesso, shows inovadores, amadores, recondicionados ou atualizados?! Poderia citar vários, mas o que mais se destacou na mídia brasileira foi master chef, enfim, alguns acreditam que estamos presenciando o master piece do boom gastronômico, o coliseu gourmet, e neste fui jogado ao Leão com suspeita de prática anticoncepcional, corrupção factual em um conflito de interesse com cartel de RH, os indicios indicam entre outras coisas o propósito de minar as chances de ser cogitado ao elenco do programa bar aberto da emissora Bandeirantes, por suspeita a uma política de seleção defasada que acobertou atos lamentáveis da herança do DOI-Codi/SP, da ditadura militar ocorridos em 2017 e 2018 na 36° e suas proximidades, região da minha residência de nascença, e escritório. Isto não antes de ser encarcerado, envenenado e sequelado ao estilo Naz psiquiátrico, situação que fracionadamente se repetiu no subsequente ciclo pandemico de 2020, mas enfim, sigo em retomada porque conspiração pouca é bobagem e big drink é negócio com uma coisa puxando a outra, e no meio também estão um ou outro colaborador de meios de comunicação, vários passivos e alguns de marcas da indústria que atuo, bandeiras hoteleiras e os motivadores desta publicação; Bacardi Martini que em determinada competição Grey Goose (a qual obviamente me inscrevi) inspirou o desenvolvimento, e depois o aperfeiçoamento da receita Berry goose, em outra, entre estas, veio o Amarula cocktail Spirit e tenho convicção que o signature drink desenvolvido foi uma das maiores contribuições a técnica gastronômica, a master piece pela mistura balanceada e a inovação em relação as tradicionais receitas com café e chocolate, sem menosprezar estes ingredes que por sinal são meus preferidos em muitas ocasiões, enfim, o signature drink Strawberry nut's veio com notas cítricas de dois limões e frutadas de morango e cranberry que com o Amarula eram um paradigma; o consumo sugerido é um ritual que antecede com um shot de garnish, tambem signature, e mescla água infusionada com pepino pelas características adistringentes, favorecendo a percepção e respectiva degustação. Está última receita foi trabalhosa para equilibrar as quantidades, um mix pré pronto foi descartado na apresentação para evidenciar a complexidade da receita, valorizar o congresso e isto custou alguns segundos a mais, o tempo foi extrapolado, único ponto sensato na baixa avaliação que ainda sim não sustentou a desclassificação. Amaralula que em 2016/17 abandonou a Bacardi Martini do Brasil e passou a integrar o portifólio da casa Flora, com certeza motivos não faltaram! Ainda não pegada de turismo, congresso de negócios fui visitar POA em uma edição que não teve etapa de Floripa, duas viagens, na de abertura decidi não concorrer e curtir a trip como espectador, mas a pedidos fervorosos do primeiro professor de drinks Sylas Rocha, e dos recém conhecidos Tony Harion e Diego Almeida criei de última hora a receita Brazil!, sem ensaio, pretensão ou crítica a nota, ainda que havia indícios para lavar a alma, mas enfim, não a minha e as receitas estão lá e é só reproduzir e degustar que fico não falta satisfação com as criações, ainda que a glória do título seja uma variável a parte junto de estar correndo atrás do prejuízo, entretanto, já com a operação em São Paulo e com mais maturidade técnica me inscrevi para concurso da Pernod Ricard, beefeater motivando o God's blessing, o qual incidentes de T.I, que hoje são incontáveis, pesou mais que a gastronomia ou mesmo a cena de bartending, minha inscrição caiu na hora do registro, o fiz novamente e foi inválidado, isto com o cocktail pronto, fotos e todo o custo que não é barato, criação que foi iniciada na Prodrink's com o colega Zéca Meirelles, possibilitando conhecer a lenda Derivan de Souza, o drink foi finalizado no já fechado Bee.W hostel, mas enfim, quando você olha para trás (com alguma consciência) reflete nós custos do Brasil, na carga tributária brasileira, e tantos outros fatores como educação o que você pode esperar de seriedade e comprometimento técnico com a gastronomia? Obviamente interesses dos mais variados confrontaram o planejamento, não só dá decisão, mas dos convidados ainda que algumas competições foram abertas. Existiu evolução, mas uma o propósito foi desequilibrado, falta de respeito a cena nacional e internacional a ponto de passa a ideia de forte suspeita do emprego do jargão "panelinha".
E o resumo da resenha, indo direto ao ponto, os subjetivos e defasados parâmetros da época, talvez bem definidos mas que na minha perspectiva eram despreparados. Propiciaram predominação da relação de favoritismo e privilégios comerciais, alguns bem lógicos pelo investimento em um estabelecimento, ou pela história de vida social paralela, alguns sem o menor pudor, e com descabida incoerência. Salvo e enfatizo as etapas de competições de flairbartender, em especial os speed rounds, aplicado na última competição em Florianópolis/SC, pocket show com maestria na insistência de aperfeiçoamento a uma receita memorável, o Berry goose (orgulho da receita em uma perspectiva de mercado, mas que ainda tem detalhes a serem ajustados e seriam na fase seguinte), ainda sim, entendo que houve descaso no julgamento técnico, depreciou minha qualificação, detalhe que o juiz galgou degraus na base do flairbartending, aproposito o flair coisa rara e valoroza foi a modalidade da minha primeira competição. Primeira competição com os mesmos vícios coitados, quase um cartel? "Não"! etapa de alocação de categorias incoerentes, qual seria, qual foi a moral nas seguintes?! Apenas uma análise de vídeo posterior para bater uma materlo, o desdobranento com alinhada defasagem de credibilidade. Mas as opções eram estas, entrei com seriedade, longe da minha cidade de nascimento, afastado de parentes e amigos, uma alternativa de renda que se tornou de carreira, e que segue até hoje, situação que por Cia de regra se conclui em destaque e motivação a apresentar potencial oportunidade lucrativa que depois o efeito era superar assédio em condição de desligamento. Ciclo histórico de saúde precária memória e identificação deficitária, fato que torna inconcebível cogitar círculos sociais coincidentes ou massivamente itinerantes, de deslocamento interestadual sem barreiras financeiras, com propósito planejando com décadas de antecedência em relação a meu plano semanal, quando não diário.
Mas enfim, chegando ao centro da crítica que é voltada a práticas de descaracterização de mercado, as quais acredito que foram atléticas, das competições que participei a outros departamentos, ainda que vogue a toda uma economia, a qual possuo embasado conhecimento de causa, deixo a advertência aos departamentos de compliance, entre as suspeitas estão a de favorecimento e manipulação de resultado em detrimento as práticas comerciais que não são novidade, muito menos legais e chegam a caracterização de estelionato e trabalho escravo conforme a CP artigo 149; com redação dada pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003;
Cito que o serviço de bar e restaurante é teoricamente um meio de renda extra, informal, que não requisita nenhuma capacitação diferenciada, ainda sim negócios com cifras milhonarias estão por aí, e o empreendedorismo ramifica na especialização do mercado de bartender frutificado nas competições para destacar os de melhor domínio técnico, ou assim deveria ter sido, talvez foi, dependendo dos parâmetros de julgamento que sem sombra de dúvidas foram deficitários, que inicialmente alguém que não trabalha na área pode vir a aceitar facilmente, mas o fato que contato e o afastamento dos profissionais de carreira.
Em outras palavras a gastronomia está no patamar de ciências, conecta ao turismo e hotelaria, mas os próprios chefs não valorizam e não tem nível superior, até mesmo gerente e diretores; a educação no Brasil é crítica e talvez no final na gerência da minha geração as coisas mudem, ainda sim concerteza ambos prezem por estagiários!
Sim, há inclinação para parâmetros exatos, como por exemplo o termômetro do ponto da carne, o dosador até para o mais experiente mestre do free pouring, mas predomina o conhecimento comum junto a incitação de glamour por influencia pessoal ou de uma fofoca, o que esperar do impacto turístico pela cena mixologica? Será uma missão "Babilônia"? As coisas estão indo para frente, a passos de tartaruga, com um grande desapoio da OMS, em um estilo "obrigado por fumar" onde a American Psychological Association (APA), e outras, tiram o corpo fora. São muitas feiras e eventos que reúnem profissionais que trazem expertises diversos para a área, fato que se corraboro aqui com a minha dedicação de pós graduado em administração, MBA.
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Ainda que toda a crítica esteja permeada por consideração de questões pré pandemicas, de meados de 2017, VOU TALVEZ CONTINUAR ATUALIZANDO ESTA PUBLICAÇÃO ATÉ A MIGRAÇÃO E APROFUNDAMENTO DOS ASSUNTOS no Liquid Review blog, com convicção que as coisas, por mais rápidas que sejam, mudem devagar, ou seja, apostaria que é uma opinião moderna, contemporânea e vai se estender por mais alguns bons anos; - a mesa das crianças.
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Obviamente se excluiu desta linha as exceções aos montes localizadas nos polos como Londres, Las Vegas, Saints-tropez, Ibiza e tantos outros locais, ou seja, quando você brasileiro comum vai ter seu PF acompanhado de um bem preparado drinks clássico? O VR não ajuda, mas tenhamos fé em almoços regados de dry martinis a lá "O lobo de wall street"
Garçom; - O que posso trazer para o senhor nesta tarde gloriosa?
Mark Hanna; - Esse é o jogo, nos traga dois Martinis e precisamente depois de sete minutos e meio nós traga mais dois, depois disto a cada cinco minutos nos traga mais dois até que um de nós desmaie.
Vou seguir com o assunto na comunicação da Liquid bar Solutions, marca que nasceu em 2011 a qual nestes últimos anos venho trabalhando de um smartphone no lançamento de comunicação voltada a informações além do falbartending, acessem Liquid Review blog. Mas ainda em prestígio a história da marca que nasceu indiretamente daqui deste blog, por desestruturação da antiga LiquidFlair, inspirada em iniciativa empresarial de um renomado flairbartender da Romania, que consta aqui nos arquivos.
Adianto que a proposta é de nível superior, então uma coisa que estava em déficit era a ciência e teoricamente venho somar e desenvolver o seguimento. Enfim aos interessados o novo blog é nomeado de Liquid Review blog ( https://liquidreviewblog.wordpress.com/ ) que ainda está em lançamento, mesmo com sequências contratempos quem vem estimulando uma incipiente prática jurídica e demandapelos prejuízos sinistros dos mais variados, sigo com o intuito de difundir a mixologia e o flairbartender, o propósito segue.
Grande abraço e aos interessados nos vemos no Liquid Review, intuindo eventuais polêmicas por uma perspectiva imparcial.
OBS: e não vai reclamar da outras como Brown Forman, Beam Suntory e Diageo? Amigos sobre estas duas últimas, em especial estás duas últimas, dada as circunstâncias vou aguardar ter a disposição uma assessoria juridica, coisa de extrema escassez, a ponto do teor me obrigar a cogitar o FBI, até Interpol por similaridades do protagonista estrangeiro da série World Class List de 2018 com amigo proximo e segurança hospitalar "maquiado'" que colaborou para meu cárcere em emergência psiquiatra em 2017, situação que parece que recebi visita de sozia do Raphael Curan Peterson (acredito que é nome artístico), o qual compartilhamos o apelido de Foca, ainda que com várias peculiaridades do nickname. Continuando recebi ameaça envolvendo destinção de mercado de uma doutora e talvez antes ou depois, avisei verbalmente que a situação estava permeada por erros e desvio de ética. Eu iria me retirar, comuniquei verbalmente e o segurança me agarrou, fiquei preocupado em machuca-lo (situação similar a dos correios, nos correios foram duas vezes), não me defendi, facilitei a "contenção", fui amarrado em uma maca e o próprio segurança aplicou uma injeção que causou lesão na minha perna, ainda fui transferido para outra unidade hospitalar e fiquei impedindo por mais de dezena de dias, duas estes cruciais a minha agenda profissional; isto em simultâneo a indícios de fraude em seguro de vida de pai afetivo, ou seja, a partir daqui as coisas pioraram em um continuo crime continuado de pura inversão de papéis, com cárcere no Complexo Judiciário “Ministro Mário Guimarães” – Fórum Criminal Barra Funda; situações de rua e novas internações, a pouco tempo venho identificando as coisas, mas considerando sofisticadas práticas de lapso de memória, em meio a polo urbano médico em detrimento a pujante depreciação econômica financeira a cessação depende de incisiva materialização, transfiguração do judiciário, que está a décadas inerte cunhando conceitos os quais são inadmissíveis, e de mérito de crimes políticos da ditadura que tiveram anistia, alguns conceitos como corrupção passiva e peculato na justiça estadual e federal. Seria ótimo se fosse brincadeira de criança (dependendo da religião é), mas é a personificação da frase: - Eu vivo ciências economicas em um país emergente, mas enfim, o que somos sem história, sem arquivos, sem memória? Você tem sonhos, ambição, trabalha, mensura os riscos é ponderado em colocar-se em seu lugar dentro das suas competências, então não adianta ter medo por que as coisas só podem piorar ainda sim em uma projeção de potencial de mercado, como devem sabotar a ascensão de um profissional em indústrias de maior porte? As vezes brutalmente, as vezes delicadamente? Casos corporativos que a vinculação é rara. Considerando este business como estratégico e decisivo para a economia, ainda que com montante relativamente insignificantes valorizo o que restou, mantenho meu posicionamento intrépido e percursor.
Maiores informações entrem em contato: vi.franco@hotmail.com - ATT
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