É com grande orgulho que informo, que 3 de minha humildes postágens foram também publicadas pelo grande Mauricio Campos, no blog MKG - NEWS.
Me sinto orgulhoso, sempre fui fã deste flair bartender de nível inquestinável, e desde o início de seu blog venho acompanhando e curtindo muito suas postágens.
Cultura Flair Bartender de auto nível, e fazer parte disso muito me satisfaz.
Então, convido a todos a conhecer o citado blog, e acompanhá-lo sempre que for possível.
Abraço, e bons treinos.
XVIII CAMPEONATO CATARINENSE DE COQUETELARIA
Então rapaziada, é com grande satisfação que venho fazer esta postágem.
Foi realizado no último dia 12/04, segunda feira, no Hotel Castelmar em Florianópolis, o Campeonato Catarinense de Coquetelaria 2010.
A competição foi realizada pela Associação Catarinense de Bartender, e contou com a participação de 14 competidores do Estado.
Foi uma noite de gala da coquetelaria catarinense, ambiente bonito, presença de público, organização exemplar, e ótimo nível de competição.
O vencedor foi o Flair Bartender argentino, que mora na bela Lagoa da Conceição Cristian Lamas, ele representou a empresa Liquid Flair.
O segundo lugar foi Vanderlei Jr., que trabalha no Café Riso, de Florianópolis. E o terceiro lugar ficou com o bartender Juliano Pilger, que trabalha no Hotel Vila Germânica de Piratuba, interior do Estado.
Foi realizado no último dia 12/04, segunda feira, no Hotel Castelmar em Florianópolis, o Campeonato Catarinense de Coquetelaria 2010.
A competição foi realizada pela Associação Catarinense de Bartender, e contou com a participação de 14 competidores do Estado.
Foi uma noite de gala da coquetelaria catarinense, ambiente bonito, presença de público, organização exemplar, e ótimo nível de competição.
O vencedor foi o Flair Bartender argentino, que mora na bela Lagoa da Conceição Cristian Lamas, ele representou a empresa Liquid Flair.
O segundo lugar foi Vanderlei Jr., que trabalha no Café Riso, de Florianópolis. E o terceiro lugar ficou com o bartender Juliano Pilger, que trabalha no Hotel Vila Germânica de Piratuba, interior do Estado.
Na foto, disponível no site da Associação, estão Vanderlei Jr., o parceiro e "grande" Campeão Cristian Lamas, e o super gente boa Juliano Pilger. Bom, assista então ao vídeo que registrei na noite da última segunda feira
Por hora é isso, parabéns a todos os competidores e a Associação pela organização de tão importante campeonato.
E é claro, um parabéns especial a Cristian Lamas, que já iria participar do campeonato Brasileiro de Free Style no Restaubar em São Paulo, e agora também irá representa Santa Catatina no Campeonato de Coquetelaria da ABB no mesmo evento.
Fica a torcida pelo representante multi uso de Floripa.
INDÚSTRIA DE BEBIDAS ESTÁ ATRÁS DE LATINHAS
A combinação do aquecimento de consumo, contra congelamento de investimentos dos fabricantes de latas de alumínio, causou escacez da embalágem mais prática para refrigerantes e cervejas.
A incapacidade dos produtores de suprir a demanda, que tem a tendência de crescer com a copa do mundo, leva o setor a avaliar a possibilidade de importar para "saciar a sede do mercado".
Na envasadora Vompar (empresa que envasa e distribui para o estado de Santa Catarina), somente a Coca-Cola e as cervejas estão sendo envasadas em latas. Os demais produtos, estão chegando as prateleiras em garrafas Pet.
NEGOCIAÇÃO DA TARIFA DE IMPORTAÇÃO
Segundo o diretor da Abralatas (Associação Brasileira de Fabricantes de Latas), Renout Castro, existem somente três indústrias de latas existentes no país, e estas diminuiram a produção por conta da crise mundial. Porém, o forte calor do verão aumentou de maneira surpreendente o consumo de bebidas em latas.
Para suprir a demanda, Castro acredita ser necessário comprar 1,5 bilhão de unidades, que equivale a 40 dias de consumo. Por isso o setor tenta negociar com o Ministério da Fazenda a redução da tarifa de importação do produto de 16% para zero.
Em janeiro, houve aumento de 26% em relação ao mesmo período do ano passado, e nos últimos quatro anos, as vendas cresceram 10% em média.
Para Castro, o governo tem interesse em resolver a questão, pois o setor de bebidas tem uma das mais altas contribuições tributárias.
COPA VAI PIORAR O PROBLEMA
O período mais crítico será durante a Copa do Mundo de Futebol, que gera um consumo adicional equivalente a um mês.
Segundo Castro, da Abralatas, o brasil encerrou 2009 com uma capacidade de produção de 16,8 bilhões de latas, o setor está ampliando a capacidade e atingirá no fim do ano 18 bilhões de latas, mais somente no primeiro trimestre de 2011, que a capacidade atingirá 20 bilhões, que seria o suficiente para reequilibrar o mercado.
RAZÕES DA DEMANDA EM ALTA
- Aumento do poder aquisitivo do consumidor.
- Calor acima da média.
- Maior utilização de latas por outros tipos de bebidas como sucos, chás, águas saborizadas, vinhos, espumantes e energéticos.
MOTIVOS NO APERTO DA OFERTA
- Adiamento de investimentos em ampliações e novas fábricas devido à crise econômica mundial.
VENDAS DE LATAS DE ALUMÍNIO NO BRASIL (em bilhões de unidades)
2006 - 10,75
2007 - 12,25
2008 - 13,26
2009 - 14,81
1010 - 16,3 (projeção)
VENDAS DE LATAS POR TIPO DE BEBIDA (%)
Cerveja 73,04
Refrigerante 23,89
Outros 3,07
Fonte: Diário Catarinense.
PERSPECTIVA DO FLAIR PARA UM LEIGO
Então rapaziada...
Mais de vinte anos depois, em Londres, minha amiga Jacqueline (nossa hóspede) chega em casa às seis da manhã depois de uma noitada daquelas. Sem demonstrar nenhum cansaço e com uma energia de dar inveja, me diz: — Você tem de conhecer o lugar mais cool de Londres.
Não acredito que nunca tenha ido ao Roadhouse! A verdade é que tenho um pouco de preguiça de sair à noite; e quando saio, escolho programas mais tranqüilos, como um bom teatro, um cineminha, um musical. Mas nada como uma amiga para nos abrir os olhos. Foi tanta propaganda desse tal de Roadhouse, que resolvi dar um pulo lá para conferir.
É preciso dizer que o Roadie (como é conhecido por aqui) pouco tem a ver com o Roadhouse que conhecemos no Brasil. Apesar de também servir comida e ter uma decoracão bem americana, o lugar está mais para uma boate do que para um restaurante. Quem vive aqui sabe: é um dos mais famosos pontos de encontro dos londoners.
Para atingir esse status, ainda mais em uma cidade como Londres, uma boate tem de oferecer algo muito diferente, único, de outstanding quality. Se cair na mesmice, não dura nem até o sábado seguinte. E o que o Roadhouse oferece de diferente é a maior competição de flair do mundo.
O flair pode ser definido como um conjunto de malabarismos praticados por aqueles que servem bebidas, os bartenders. O objetivo é entreter a clientela com toda a parafernalha que faz parte do mundo dos coquetéis, das garrafas em si aos shakers.
Conhecido como a casa londrina do flair, o Roadhouse abriga hoje alguns dos melhores flair bartenders do mundo. A história do concurso data de 1999, quando os bartenders que trabalhavam no local começaram a fazer brincadeiras com garrafas a fim de mostrar uns aos outros as habilidades que tinham. Com o tempo, outros profissionais da área foram aparecendo, juntando-se ao grupo.
Da pequena competicão, que tinha como prêmio 200 libras para o mais talentoso bartender, o Roadouse Flair Competition se tornou referência no ramo. Domingo é dia de concurso; e com a casa lotada bartenders travam uma batalha pelo singelo prêmio de 10 mil libras.
Quem entende do negócio diz que um bom flair bartender não é aquele que apenas joga garrafas para o alto. Ele tem de apresentar habilidade, é lógico, mas também carisma, diversão e um delicioso coquetel como produto final do show.
Tudo isso para dar mais diversão e charme às noites londrinas de gente como nós, agora clientes fiéis do Roadhouse. Depois de conhecer a casa do flair, um coquetel nunca mais será apenas uma bebida… """"
Mariana Caminha é formada em Letras pela UnB e em jornalismo pelo UniCEUB. Fez mestrado em Televisão na Nottingham Trent University, Inglaterra. Casada, mora em Londres, de onde passa a escrever para o Blog do Noblat sempre às segundas-feiras. Publicou, em 2007, o livro Mari na Inglaterra - Como estudar na ilha...e se divertir.
Então galéra, lendo isso, dá pra sentir o quanto dá pra explorar a atividade no Brasil. Aqui em Florianópolis é bem pouco divulgado e utilizado o Flair como ferramente de trabalho, e venda de coquetéis. Cabe sim a cada um de nós, treinar, e torcer por maiores oportunidades de demonstrar a atividade.
Abraço a todos, e até a próxima.
ontem quando estava fazendo as pesquisas sobre o Road House, achei um arquivo no "BLOG DO NOBLAT", que escreve para a Globo.com uma carta de outra blogueira que vive em Londres, e sintetiza bem a forma de ver o Flair por pessoas que são leigas no assunto.
Isso expressa o quão interessante e encantador é esta atividade: Vou tomar a liberdade de colar aqui o que diz a moça:
"""" A casa londrina do flair O ano era 1987. Tom Cruise, jovem ator, começava a treinar a arte de misturar bebidas para o papel que o consagraria como galã de Hollywood. John J.B. Bandy era o seu professor, e o filme, Cocktail, entraria para a história como o marco do nascimento do flair. Isso expressa o quão interessante e encantador é esta atividade: Vou tomar a liberdade de colar aqui o que diz a moça:
Mais de vinte anos depois, em Londres, minha amiga Jacqueline (nossa hóspede) chega em casa às seis da manhã depois de uma noitada daquelas. Sem demonstrar nenhum cansaço e com uma energia de dar inveja, me diz: — Você tem de conhecer o lugar mais cool de Londres.
Não acredito que nunca tenha ido ao Roadhouse! A verdade é que tenho um pouco de preguiça de sair à noite; e quando saio, escolho programas mais tranqüilos, como um bom teatro, um cineminha, um musical. Mas nada como uma amiga para nos abrir os olhos. Foi tanta propaganda desse tal de Roadhouse, que resolvi dar um pulo lá para conferir.
É preciso dizer que o Roadie (como é conhecido por aqui) pouco tem a ver com o Roadhouse que conhecemos no Brasil. Apesar de também servir comida e ter uma decoracão bem americana, o lugar está mais para uma boate do que para um restaurante. Quem vive aqui sabe: é um dos mais famosos pontos de encontro dos londoners.
Para atingir esse status, ainda mais em uma cidade como Londres, uma boate tem de oferecer algo muito diferente, único, de outstanding quality. Se cair na mesmice, não dura nem até o sábado seguinte. E o que o Roadhouse oferece de diferente é a maior competição de flair do mundo.
O flair pode ser definido como um conjunto de malabarismos praticados por aqueles que servem bebidas, os bartenders. O objetivo é entreter a clientela com toda a parafernalha que faz parte do mundo dos coquetéis, das garrafas em si aos shakers.
Conhecido como a casa londrina do flair, o Roadhouse abriga hoje alguns dos melhores flair bartenders do mundo. A história do concurso data de 1999, quando os bartenders que trabalhavam no local começaram a fazer brincadeiras com garrafas a fim de mostrar uns aos outros as habilidades que tinham. Com o tempo, outros profissionais da área foram aparecendo, juntando-se ao grupo.
Da pequena competicão, que tinha como prêmio 200 libras para o mais talentoso bartender, o Roadouse Flair Competition se tornou referência no ramo. Domingo é dia de concurso; e com a casa lotada bartenders travam uma batalha pelo singelo prêmio de 10 mil libras.
Quem entende do negócio diz que um bom flair bartender não é aquele que apenas joga garrafas para o alto. Ele tem de apresentar habilidade, é lógico, mas também carisma, diversão e um delicioso coquetel como produto final do show.
Tudo isso para dar mais diversão e charme às noites londrinas de gente como nós, agora clientes fiéis do Roadhouse. Depois de conhecer a casa do flair, um coquetel nunca mais será apenas uma bebida… """"
Mariana Caminha é formada em Letras pela UnB e em jornalismo pelo UniCEUB. Fez mestrado em Televisão na Nottingham Trent University, Inglaterra. Casada, mora em Londres, de onde passa a escrever para o Blog do Noblat sempre às segundas-feiras. Publicou, em 2007, o livro Mari na Inglaterra - Como estudar na ilha...e se divertir.
Então galéra, lendo isso, dá pra sentir o quanto dá pra explorar a atividade no Brasil. Aqui em Florianópolis é bem pouco divulgado e utilizado o Flair como ferramente de trabalho, e venda de coquetéis. Cabe sim a cada um de nós, treinar, e torcer por maiores oportunidades de demonstrar a atividade.
Abraço a todos, e até a próxima.
ROAD HOUSE
Então galéra...
hoje me inspirei a pesquisar e postar por aqui a história e tudo o mais de Campeonato Mundial que ocorre em Londres, o tradicional Road House.
hoje me inspirei a pesquisar e postar por aqui a história e tudo o mais de Campeonato Mundial que ocorre em Londres, o tradicional Road House.
UM POUCO DE HISTÓRIA
A história do Road House se inicia em 1999, quando os bartenders deste já tradicional Night Club londrino resolveram fazer uma competição. Neste ano eles conseguiram juntar apenas alguns bartenders da região, e pagaram a humilde bagatela de 200,00 libras para o vencedor.
Mas tudo isso serviu para que o impulso inicial fosse dado. Nem mesmo eles poderiam imaginar o que viria a ser o grande Campeonato Mundial, tão respeitado e cobiçado por profissionais do mundo todo.
Já no ano 2000, após muito esforço dos organizadores, O campeonato foi ganhando proporções. Vieram competidores de toda a Europa, e o prêmio pago ao 1º colocado, o Inglês Steve "Nitro" Smith, foi de 5.000,00 libras.
Daí por diante a coisa ficou grande. Foram organizadas competições classificatórias ao redor do mundo. Estas classificatorias foram feitas ao longo do ano, na Europa, Estados Unidos e Austrália. E o campeonato também teve o reconhecimento da FBA.
Em 2001, nesta nova configuração, o campeonato contou com a participação de bartenders que se já não eram, viriam a ser grandes lendas do flair mundial, como: Christian Delpech, MIG, Christian Oldan. Neste ano Christian Delpesh ganhou seu primeiro título, e iniciou assim a escrever seu nome na história deste campeonato.
Em 2002, já foi muito grande a procura pelas etapas classificatórias. Que além de Londres, ocorreram nos Estrados Unidos, Australia e Korea do Sul. Ao todo, mais de 40 competidores disputaram o campeonato que apresentou Nicolas St. Jones como vencedor, com MIG em segundo e Christian Delpech em terceiro.
Em 2003, o campeonato já estava consagrado dentro do circuito mundial. Participaram grandes nomes como Tim "Flippy" Morris, Christian Oldan, MIG, Simone Gordini, Nicolas St. Jones, e então jovens talentos como Rodrigo Delpech e Tom Dyer.
Mas tudo isso serviu para que o impulso inicial fosse dado. Nem mesmo eles poderiam imaginar o que viria a ser o grande Campeonato Mundial, tão respeitado e cobiçado por profissionais do mundo todo.
Já no ano 2000, após muito esforço dos organizadores, O campeonato foi ganhando proporções. Vieram competidores de toda a Europa, e o prêmio pago ao 1º colocado, o Inglês Steve "Nitro" Smith, foi de 5.000,00 libras.
Daí por diante a coisa ficou grande. Foram organizadas competições classificatórias ao redor do mundo. Estas classificatorias foram feitas ao longo do ano, na Europa, Estados Unidos e Austrália. E o campeonato também teve o reconhecimento da FBA.
Em 2001, nesta nova configuração, o campeonato contou com a participação de bartenders que se já não eram, viriam a ser grandes lendas do flair mundial, como: Christian Delpech, MIG, Christian Oldan. Neste ano Christian Delpesh ganhou seu primeiro título, e iniciou assim a escrever seu nome na história deste campeonato.
Em 2002, já foi muito grande a procura pelas etapas classificatórias. Que além de Londres, ocorreram nos Estrados Unidos, Australia e Korea do Sul. Ao todo, mais de 40 competidores disputaram o campeonato que apresentou Nicolas St. Jones como vencedor, com MIG em segundo e Christian Delpech em terceiro.
Em 2003, o campeonato já estava consagrado dentro do circuito mundial. Participaram grandes nomes como Tim "Flippy" Morris, Christian Oldan, MIG, Simone Gordini, Nicolas St. Jones, e então jovens talentos como Rodrigo Delpech e Tom Dyer.
Christian Delpech ficou em primeiro seguido de Nicolas St. Jones e Rodrigo Delpech (já apresentando suas garras) em 3º. Este foi o primeiro ano em que a premiação para o primeiro colocado foi de 10.000,00 libras.
Vamos quebrar um pouco a história e nos deliciar com o vídeo do campeão de 2003:
Em 2004, outros nomes se juntaram aos já tradicionais participantes do campeonato, como Nicolas Antiviero, Adriano Marcellino, Benham Gerami e Veche Manoukin. Quanto aos vencedores, os três primeiros colocados foram os mesmos do ano anterior, Christian, Nicolas e Rodrigo respectivamente.
O ano de 2005 foi muito especial para o Flair brasileiro. Os irmãos Delpech além de Nicolas St. Jones estiveram fora da disputa. E quem sagrou-se campeão foi Diego Dillon.
O bartender Paulista pôs a mochila nas costas, se "jogou" até Londres para a etapa eliminatória, onde classificou-se em 1º lugar. Voltou na tradicional final de novembro, e conquistou o título vencendo feras como Adriano Marcellino, Vladmyr Buryanov, Tom Dyer, Marco Canova, Matias Supan e Rodrigo Cao.
Dá uma olhada no que fez o brasuca em Londres.
Em 2006, Rodrigo Delpech iniciou sua trajetória de títulos no Road House. Ele ficou em primeiro lugar seguido de Adriano Marcelino e Christian Delpech. Num ano de total supremacia do flair argentino.
Rodrigo venceria também o campeonato em 2007, tendo Tom Dyer e Rafa Arce como segundo e terceiro colocados.
2008 foi a vez de Tom Dyer. Depois de anos um bartender inglês viria a ser campeão novamente. Tom, que sempre foi uma bandeira da competição, ficou na frente de Danilo Oribe e Christian Delpech.
Já em 2009, o polonês Tomek Malek venceu pela primeira vez. Danilo Oribe e Marek Posluszny ficaram em segundo e ternceiro lugar. O destaque para o Flair brasileiro foi a participação de Daniel Matera Moya na final. Desde Diego Dillon que isto não ocorria. O brasuca ficou com um honroso 14º lugar.
PARA ENTENDER A DISPUTA
FORMAS DE DISPUTA
FIQUE LIGADO
Vamos quebrar um pouco a história e nos deliciar com o vídeo do campeão de 2003:
Em 2004, outros nomes se juntaram aos já tradicionais participantes do campeonato, como Nicolas Antiviero, Adriano Marcellino, Benham Gerami e Veche Manoukin. Quanto aos vencedores, os três primeiros colocados foram os mesmos do ano anterior, Christian, Nicolas e Rodrigo respectivamente.
O ano de 2005 foi muito especial para o Flair brasileiro. Os irmãos Delpech além de Nicolas St. Jones estiveram fora da disputa. E quem sagrou-se campeão foi Diego Dillon.
O bartender Paulista pôs a mochila nas costas, se "jogou" até Londres para a etapa eliminatória, onde classificou-se em 1º lugar. Voltou na tradicional final de novembro, e conquistou o título vencendo feras como Adriano Marcellino, Vladmyr Buryanov, Tom Dyer, Marco Canova, Matias Supan e Rodrigo Cao.
Dá uma olhada no que fez o brasuca em Londres.
Em 2006, Rodrigo Delpech iniciou sua trajetória de títulos no Road House. Ele ficou em primeiro lugar seguido de Adriano Marcelino e Christian Delpech. Num ano de total supremacia do flair argentino.
Rodrigo venceria também o campeonato em 2007, tendo Tom Dyer e Rafa Arce como segundo e terceiro colocados.
2008 foi a vez de Tom Dyer. Depois de anos um bartender inglês viria a ser campeão novamente. Tom, que sempre foi uma bandeira da competição, ficou na frente de Danilo Oribe e Christian Delpech.
Já em 2009, o polonês Tomek Malek venceu pela primeira vez. Danilo Oribe e Marek Posluszny ficaram em segundo e ternceiro lugar. O destaque para o Flair brasileiro foi a participação de Daniel Matera Moya na final. Desde Diego Dillon que isto não ocorria. O brasuca ficou com um honroso 14º lugar.
PARA ENTENDER A DISPUTA
Todo último domingo do mês, a partir de janeiro, o Road House abre para uma etapa classificatória da grande final de novembro.
Existem classificatórias mundiais, onde os 2 primeiros colocados se garantem na disputa de novembro (a eliminatória de outubro classifica os três primeiros). E classificatórias somente para bartenders ingleses, onde estes vão somando pontos para a chamada liga inglesa.Tendo também uma final da liga inglesa em agosto.
Existem premiações para os três primeiros de cada etapa, que varia de 1.200,00 a 150,00 libras. Na grande final de novembro, o 1º ganha 10.000,00, o 2º 3.000,00, o 3º 1.000,00, o 4º 750,00 e o 5º 500,00 libras.
FORMAS DE DISPUTA
Em cada etapa, o competidor tem 5 minutos para apresentar dois coquetéis. Em novembro, a competição ocorre em dois dias. No sábado, cada competidor tem três minutos para fazer dois coquetéis com working flair. Já no domingo, os finalistas fazem a apresentação de 5 minutos. A soma das duas pontuações classificam os 6 primeiros para a grande final. No domingo mesmo, os 6 "vencedores" fazem uma apresentação de 8 minutos.
FIQUE LIGADO
Este ano já tivemos etapas inglesas em janeiro e março, e em fevereiro a primeira etapa mundial.
Já estão classificados para a grande final de novembro Marco Canova e Tom Dyer, primeiro e segundo da etapa de fevereiro respectivamente.
Vale a pena conferir o site www.roadhouseflair.com, que infelizmente é todo em inglês, mais vai sendo atualizado com resultados fotos e vídeos das disputas.
Por hora é isso, abraço a todos, e vamos torcer para Daniel Moya que deve voltar a Londres este ano representando o flair tupiniquim.
DIVULGAÇÃO DO CAMPEONATO
Então galéra...
se liga no trabalho de divulgação do pessoal da Associação Catarinense de Bartender:
Tá bonito, vamos torcer pelo bom nível do campeonato e participação efetiva dos profissionais da região.
se liga no trabalho de divulgação do pessoal da Associação Catarinense de Bartender:
Tá bonito, vamos torcer pelo bom nível do campeonato e participação efetiva dos profissionais da região.
CAMPEONATO CATARINENSE DE COQUETELARIA 2010
Olá galéra....
venho aqui hoje para comunicar a todos que o CAMPEONATO CATARINENSE DE COQUETELARIA será dia 14, próxima segunda-feira.
Avisar também que as inscrições ainda podem ser feitas atravéz do e-mail e telefone do Presidente Pedro Castillo (dar uma olhada na postagem anterior).
A ficha de inscrição deve ser baixada no site da Associação: http://www.acbartender.bravehost.com/.
Fica estendido o convite, todos tem mais tempo para elaborar, treinar e o que é melhor... provar seus coquetéis.
Aqui do Floripa Flair, não vou participar da competição, mais certamente vou lá cobrir o evento para postar materiais aqui pra vocês.
É isso por hoje, a todos bons treinos e muito Flair.
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